Hey Guys, como estão?
Hoje escolhi vir compartilhar com vocês minha opinião sobre a série Girlboss da Netflix. Borá?
Girlboss é a série do Netflix que estreou no dia 21 de abril de 2017, baseada no livro de mesmo nome, a série acompanha a vida de Sophia Amoruso, criadora da loja virtual Nasty Gal, um comércio de roupas vintages personalizadas que surgiu como uma conta no e-Bay, se transformou em uma loja online, até ter dois espaços físicos em Los Angeles, tudo isso em apenas sete anos, mesmo com tamanho crescimento e ascensão, a marca entrou em falência em 2016, passando então por uma série de reestruturações.
Os episódios são curtos, o que torna bem mais prazeroso e rápidos de assisti. A história começa em São Francisco em 2006, onde Britt Robertson dá vida a Sophia mostrando todo o crescimento e amadurecimento da personagem, uma jovem cheia de estilo, atitude e que batalha por uma vida normal, mesmo não tendo a menor ideia do que fazer da vida. Pulando de emprego em emprego e sem muita perspectiva de futuro, ela descobre o mercado das compras online e-Bay, onde decide vender uma jaqueta customizada que comprou por uma bagatela, mudando sua vida de cabeça para baixo.
Assim que comecei a ver a série já notei como a protagonista é petulante, mimada, egoísta e o quanto queria dar umas boas chacoalhadas nela para ver se acordava para a vida!
Até que em um momento na série (finalmente!), ela percebe que não vai chegar a lugar algum sendo assim, e percebe o quanto ela precisa repensar suas atitudes.
Outro ponto que a série traz e tem um quê bem significativo, é o pressionamento em cima da personagem, sendo ele tanto pessoal quanto das pessoas ao seu redor, sempre cobrando o fato de se descobrir quem realmente ela quer ser e muitas vezes questionando sua eficiência pelo fato de ser “somente uma menina”.
E é ai que entra a grande questão, já que de uma lado temos os personagens secundários como Annie, Shane, Nathan, Lionel, o pai de Sophia e outros vendedores de roupas vintages que possuem ao seu modo uma estabilidade na vida, e por isso muitas vezes deixam de acreditar nos sonhos/riscos da protagonista e não aceitam seu trabalho como algo “rentável/estável”, e esse ponto é muito bem desenvolvido na série, trazendo como o próprio nome sugere, o empoderamento feminino, que de longe é o que mais amei na série em si.
E terminamos a série nos sentindo muito #GIRLBOSS, Sophia nada mais é, que gente como a gente, passando por seus perrengues mas em hipótese alguma desiste do que acredita mesmo que isso valha alguns riscos, começamos a série com uma personagem imatura e egoísta e nos despedimos de uma personagem empoderada no final.
A série é curtinha, divertida e um ótimo entretenimento para aqueles momentos que a #badvibes bate e precisamos daquele abraço ou chute amigo.
Para saber o resultado do sorteio de Dia das Mães clique AQUI
Nós acompanhe também:
Nenhum comentário:
Postar um comentário